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Lidando com Traumas e Dores de Abandono: Compreendendo Nossas Relações Familiares.

Lidando com Traumas e Dores de Abandono: Compreendendo Nossas Relações Familiares.

Olá a todos! Hoje, convidamos vocês para uma reflexão profunda sobre um tema delicado e desafiador: as dores e traumas causados pelo abandono familiar. Muitos de nós já passaram por situações difíceis em que sentiram que só receberam mágoas e feridas de seus pais. Vamos explorar juntos como lidar com essas experiências e buscar a compreensão de nossas relações familiares.

Infelizmente, existem casos em que nos sentimos abandonados por nossos pais, seja de maneira emocional, física ou ambas. Esse tipo de abandono pode deixar marcas profundas em nossa vida, causando dores e traumas que carregamos por muito tempo.

É importante reconhecer que essas experiências são extremamente difíceis e podem afetar nossa saúde mental e emocional. Sentir que só recebemos dores e traumas de nossos pais é uma carga pesada para carregar.

Muitas vezes, quando enfrentamos o abandono, começamos a buscar respostas para entender por que nossos pais agiram dessa maneira. É natural questionarmos suas motivações e tentar entender o que estava acontecendo em suas vidas naquele momento.

No entanto, é importante lembrar que, assim como no artigo anterior, nossos pais também são seres humanos com suas próprias experiências e desafios. Às vezes, eles podem não ter sido capazes de lidar com suas próprias dores e traumas, o que acabou afetando a maneira como nos trataram.

Enfrentar a dor do abandono não é fácil, mas é um passo importante para nossa cura emocional. É fundamental permitir-se sentir as emoções que surgem, como a raiva, a tristeza e a frustração. Buscar apoio emocional, como terapia, pode ser valioso nesse processo.

Além disso, é importante lembrar que honra-los pela vida que nos deram, não é necessariamente para justificar as ações de nossos pais, mas sim para liberar o peso das dores e traumas que carregamos. É um presente que damos a nós mesmos, permitindo-nos seguir em frente com nossas vidas.

À medida que trabalhamos em nossa própria cura, também podemos buscar construir relações saudáveis e significativas em nossas vidas. Isso pode incluir a busca por figuras de apoio, como amigos, mentores ou até mesmo terapeutas, que possam nos ajudar a desenvolver relacionamentos mais equilibrados e saudáveis.

Lidar com dores e traumas causados pelo abandono de nossos pais é um processo complexo e desafiador. No entanto, ao buscar compreender as razões por trás de suas ações, permitir-nos sentir nossas emoções e buscar apoio emocional, podemos caminhar em direção à cura e ao crescimento.

Lembramos a todos que não estão sozinhos em suas jornadas e que é possível construir relações saudáveis e significativas, mesmo após experiências dolorosas. Com compreensão e autocompaixão, podemos encontrar o caminho para a cura e o bem-estar emocional.

 

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Luz da manhã (Hymenocallis occidentalis).

Luz da manhã (Hymenocallis occidentalis). Família das Amaryllidaceae. Regida pela Lua.

  • Essa essência amplia todos os nossos sentidos para que possamos usar nossas habilidades de uma forma mais ampla.
  • Cura feridas de abandono  e rejeição.

 

Érica (Leptospermus scorparim)

Érica (Leptospermus scorparim). Família das Myrtaceae. Regida por Mercúrio.

  • Essa essência abre o coração daqueles que se isolam porque foram magoados, feridos ou abandonados.
  • Para pessoas desconfiadas, rígidas, resistentes e amargas.
  • Transmutando através do perdão, traumas, mágoas, pessimismo, revoltas.
  • Desperta confiança e amor pela vida.
  • Desperta a vontade de viver, o amor por si e pelos outros.
  • Promove a integração em grupos e na família.
  • Traz alegria, confiança e o prazer.

Capuchinha (Tropaeolum majus).

Capuchinha (Tropaeolum majus). Família Tropacoláceae. Regida por Vênus.

  • Essa essência desperta a espontaneidade no sentir e tocar.
  • Indicada para pessoas reservadas e contidas.
  • Normalmente ficam tensas quando abraçadas ou acariciadas, devido a traumas e rejeições, que anestesiaram a espontaneidade e o prazer de tocar e ser tocado.
  • Desperta a integração no relacionamento através do coração e transmuta o medo de ser rejeitado em prazer no sentir e tocar.